domingo, 20 de março de 2011

Me sentindo mais uma na multidão.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Não sei...

Eu realmente nao sei o que tá acontecendo comigo, mas assim não tá legal..Não hoje! Só hoje...Como eu vim parar aqui, neessa situação??Eu simplesmente não consigo parar....

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Primeiro e único ensaio
































Esse ensaio com a Maria Emilia Dinat (no fim coloco os links dela) não poderia ter sido melhor: sério, divertido, e claro, com mtas aventuras, desde baterias de máquina até carrapatinhos minusculos.ahaha..Mas na minha singela opinião, o resultado mais do que valeu a pena...Super talentosa,cheia de técnicas e de um coraçãozão enorme, o resultado não pdoeria ter sido outro...

Acima, alguns exemplos do trabalho dela, comigo, claro!

Enjoy it!

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

"E como será?
O vento vai dizer
lento o que virá,
e se chover demais,
a gente vai saber,
claro de um trovão,
se alguém depois
sorrir em paz."

Foto por Maria Emilia Dinat. www.mariaemiliadinat.com

domingo, 7 de novembro de 2010

Hoje



Ainda adoentada, mas não menos feliz...


A minha felicidade não depende das coisas boas que me acontecem ou das ruins q me faltam, mas em aceitar o que vier, da forma como vier, sempre de coração aberto pra qq aprendizado novo, bom ou ruim. A minha felicidade é independente. E sou grata por ter aprendido a viver dessa forma...


O que vem, além disso, só destaca e complementa aquilo que sinto normalmente...


As vezes é preciso mudar de ares, pq acabo me perdendo um pouco nas ruas entre muros de pedras. Então eu fujo daqui e pronto.


Como na foto, qdo fugi pra São Francisco Xavier, acompanhada do Rafa.


A melhor fuga dos ultimos 26 anos.


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Familia.


Um dia estão todos sentados à mesa, sorridente, silenciosa e carinhosa a família...




Antes desse um dia, muitos anos antes, no conforto do peito da mãe, na segurança da voz do pai, na alegria daqueles de sua geração, a vida fora tranquilo como nunca percebemos, a vida era despreocupada, a vida era criança. E tudo era natural, sem questionamentos e não existiam medos sem fundamentos. Normal era entrar em casa depois de brincar, levar um tapinha nas costas ou no bumbum e ouvir: vai tomar banho pra jantar, vai (pode ser que um drama antecedesse essa hora, dependendo da pouca idade, mas era assim). Normal, também, era levar uma bronca porque o quarto não estava arrumado ou não saíamos da frente do video game, ou mais, a nota naquela matéria que mais tínhamos dificuldade na escolinha não melhorava nem com reza braBa. Era normal, não era?


Entretanto, toda e qualquer dificuldade superada, por menor que nos parecesse, enchia de orgulho aqueles olhos que nos vigiavam desde o dia em que nascemos. Era um desenho mal feito e ao mesmo tempo tão maravilhoso; uma pedalada a mais na bicicleta sem cair, era conseguir se vestir sozinho, sem nenhuma ajuda.Parece pouco para a gente, mas pra eles será que também era assim?


Nós, os filhos, crescemos rápido, já quase não estamos presentes, porque descobrimos a própria vida, o caminho para seguirmos com nossas próprias pernas, mas é claro que nunca deicamos de dar notícias ou sempre nos fazer presentes. O amor sempre esteve ali e sempre estará nessa relação (até mesmo quando saem umas briguinhas). Aí a vida continua e as coisas vão mudando pouco a pouco.


E sem perceber como aconteceu, a mãe está internada. Nunca fumou, nem nunca bebeu e sofre ali, no leito, com câncer. Cai a ficha do valor que aquela mulher teve na vida de quem sempre seguiu seus passos, desde bebezinho. Aperta muito e dói no peito. Eu dei o valor que ela merecia durante a minha vida? É tudo tão automático hoje em dia: o bom dia é automático, o tchau e boa noite são automáticos.


Quando está todo mundo bem, não é preciso mais nada...Tá tudo bem, afinal, não é? Não, não é. Por vezes estamos presentes mas não estamos. O corpo está ali, mas e a cabeça? Um beijo, um simples gesto ants de sair, ao voltar, ao telefonar, uma conversa ao invés de assistir a tv, tudo isso pode mudar o dia de quem está do outro lado da linha, ainda mais quando se trata dos seus pais, não é? Eles valorizam isso, esse gestinho pequeno, minúsculo. E como.


Não custa nada e de qualquer forma, acontecerá, cedo ou tarde. Será que não vale a pena tentar ser um pouco melhor nesse meiom tempo que chamamos de vida? Por eles.


Vale.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

E no fim, é isso que importa msm...

´Imagens muito nítidas na memória, com cópias muito bem guardadas no coração.´ - Frase do Livro _Um dia atrás do Outro (Laurinda Alves).



Exceto pelo que houve sexta-feira, um fds como esse passado poderia se repetir sempre, que eu não reclamaria...