sábado, 19 de fevereiro de 2011

Não sei...

Eu realmente nao sei o que tá acontecendo comigo, mas assim não tá legal..Não hoje! Só hoje...Como eu vim parar aqui, neessa situação??Eu simplesmente não consigo parar....

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Primeiro e único ensaio
































Esse ensaio com a Maria Emilia Dinat (no fim coloco os links dela) não poderia ter sido melhor: sério, divertido, e claro, com mtas aventuras, desde baterias de máquina até carrapatinhos minusculos.ahaha..Mas na minha singela opinião, o resultado mais do que valeu a pena...Super talentosa,cheia de técnicas e de um coraçãozão enorme, o resultado não pdoeria ter sido outro...

Acima, alguns exemplos do trabalho dela, comigo, claro!

Enjoy it!

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

"E como será?
O vento vai dizer
lento o que virá,
e se chover demais,
a gente vai saber,
claro de um trovão,
se alguém depois
sorrir em paz."

Foto por Maria Emilia Dinat. www.mariaemiliadinat.com

domingo, 7 de novembro de 2010

Hoje



Ainda adoentada, mas não menos feliz...


A minha felicidade não depende das coisas boas que me acontecem ou das ruins q me faltam, mas em aceitar o que vier, da forma como vier, sempre de coração aberto pra qq aprendizado novo, bom ou ruim. A minha felicidade é independente. E sou grata por ter aprendido a viver dessa forma...


O que vem, além disso, só destaca e complementa aquilo que sinto normalmente...


As vezes é preciso mudar de ares, pq acabo me perdendo um pouco nas ruas entre muros de pedras. Então eu fujo daqui e pronto.


Como na foto, qdo fugi pra São Francisco Xavier, acompanhada do Rafa.


A melhor fuga dos ultimos 26 anos.


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Familia.


Um dia estão todos sentados à mesa, sorridente, silenciosa e carinhosa a família...




Antes desse um dia, muitos anos antes, no conforto do peito da mãe, na segurança da voz do pai, na alegria daqueles de sua geração, a vida fora tranquilo como nunca percebemos, a vida era despreocupada, a vida era criança. E tudo era natural, sem questionamentos e não existiam medos sem fundamentos. Normal era entrar em casa depois de brincar, levar um tapinha nas costas ou no bumbum e ouvir: vai tomar banho pra jantar, vai (pode ser que um drama antecedesse essa hora, dependendo da pouca idade, mas era assim). Normal, também, era levar uma bronca porque o quarto não estava arrumado ou não saíamos da frente do video game, ou mais, a nota naquela matéria que mais tínhamos dificuldade na escolinha não melhorava nem com reza braBa. Era normal, não era?


Entretanto, toda e qualquer dificuldade superada, por menor que nos parecesse, enchia de orgulho aqueles olhos que nos vigiavam desde o dia em que nascemos. Era um desenho mal feito e ao mesmo tempo tão maravilhoso; uma pedalada a mais na bicicleta sem cair, era conseguir se vestir sozinho, sem nenhuma ajuda.Parece pouco para a gente, mas pra eles será que também era assim?


Nós, os filhos, crescemos rápido, já quase não estamos presentes, porque descobrimos a própria vida, o caminho para seguirmos com nossas próprias pernas, mas é claro que nunca deicamos de dar notícias ou sempre nos fazer presentes. O amor sempre esteve ali e sempre estará nessa relação (até mesmo quando saem umas briguinhas). Aí a vida continua e as coisas vão mudando pouco a pouco.


E sem perceber como aconteceu, a mãe está internada. Nunca fumou, nem nunca bebeu e sofre ali, no leito, com câncer. Cai a ficha do valor que aquela mulher teve na vida de quem sempre seguiu seus passos, desde bebezinho. Aperta muito e dói no peito. Eu dei o valor que ela merecia durante a minha vida? É tudo tão automático hoje em dia: o bom dia é automático, o tchau e boa noite são automáticos.


Quando está todo mundo bem, não é preciso mais nada...Tá tudo bem, afinal, não é? Não, não é. Por vezes estamos presentes mas não estamos. O corpo está ali, mas e a cabeça? Um beijo, um simples gesto ants de sair, ao voltar, ao telefonar, uma conversa ao invés de assistir a tv, tudo isso pode mudar o dia de quem está do outro lado da linha, ainda mais quando se trata dos seus pais, não é? Eles valorizam isso, esse gestinho pequeno, minúsculo. E como.


Não custa nada e de qualquer forma, acontecerá, cedo ou tarde. Será que não vale a pena tentar ser um pouco melhor nesse meiom tempo que chamamos de vida? Por eles.


Vale.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

E no fim, é isso que importa msm...

´Imagens muito nítidas na memória, com cópias muito bem guardadas no coração.´ - Frase do Livro _Um dia atrás do Outro (Laurinda Alves).



Exceto pelo que houve sexta-feira, um fds como esse passado poderia se repetir sempre, que eu não reclamaria...

domingo, 19 de setembro de 2010

quando ele falou "bom, até não sei qdo agora, né?", meu coração apertou e eu tive a sensação de tê-lo visto pela última vez (msm sabendo que isso pode não ser vdd).